Este artigo buscou investigar, à luz da psicossociologia francesa, as possibilidades e os
obstáculos da integração interdisciplinar em um CAPS (Centro de Atenção Psicossocial),
mapeando também os arranjos/práticas organizacionais que proporcionam, de forma mais
concreta, a interface entre disciplinas/profissões. Nesse estudo de caso, pautado pelo método
qualitativo, as assimetrias entre as disciplinas e as dificuldades na comunicação e na
demarcação de fronteiras profissionais surgiram como entraves para a integração. Apesar
dessas dificuldades, o “grupo de referência”, as “microrreuniões” e a reunião de equipe
emergiram como mecanismos envolvidos pela proposta interdisciplinar, proposta essa que
tem, no imaginário de transformação da reforma psiquiátrica, um aliado.
Palavras-chave: Saúde mental; Equipe de assistência ao paciente; Trabalho.
Artigo completo: http://www.revistas.usp.br/smad/article/view/38712/41563
3 comentários:
uma equipe que trabalha em grupo ou seja, que divide um projeto comumpens amelhor e tem resultados bem mais eficientes!
As pessoas com problemas mentais são amparadas pelos princípios e diretrizes do SUS, de universalidade, integralidade, igualdade, equidade, descentralização e participação da comunidade. A partir dessa constituição é obrigatório no regime laboratorial atendimento de especificidades para o atendimento da saúde mental, com programas e oficinas para os mesmos, onde há vários profissionais de diversas especialidades, que não trabalham em equipe, mas buscam um bem em comum.
As pessoas com problemas mentais são amparadas pelos princípios e diretrizes do SUS, de universalidade, integralidade, igualdade, equidade, descentralização e participação da comunidade. A partir dessa constituição é obrigatório no regime laboratorial atendimento de especificidades para o atendimento da saúde mental, com programas e oficinas para os mesmos, onde há vários profissionais de diversas especialidades, que não trabalham em equipe, mas buscam um bem em comum....
Postar um comentário